sábado, 7 de maio de 2011

Nasa divulga imagem de pôr do sol na América do Sul

A imagem foi tirada por tripulantes a bordo da Estação Espacial Internacional. Foto: Nasa/Divulgação


A imagem foi tirada por tripulantes a bordo da Estação Espacial Internacional
Foto: Nasa/Divulgação

A agência espacial americana (Nasa, na sigla em inglês) divulgou nesta sexta-feira uma foto do pôr do sol na costa oeste da América do Sul. A imagem foi tirada por tripulantes a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Na ISS, os astronautas observam, em média, 16 pores do sol durante um período orbital de 24 h.
Cada transição entre dia e noite é marcada no chão por uma linha que separa o lado escuro da Terra do ensolarado. Segundo a Nasa, o limite entre a luz e a escuridão é difuso devido ao espalhamento da luz pela atmosfera da Terra.
A linha em questão pode ser observada nesta imagem, tirada às 19h37 do horário local. As camadas da atmosfera da Terra, representadas pelas cores branca e azul, são visíveis no horizonte. O ponto mais alto das nuvens é iluminado por um brilho avermelhado, advindo da luz solar.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Plano de levar lêmures para ilha caribenha preocupa cientistas


Um conhecido empresário britânico está levando adiante um plano de introduzir espécies de lêmures em uma ilha caribenha.
Richard Branson, dono do império Virgin - cujos negócios abrangem de linhas aéreas a selos de música e telefonia celular - quer transportar os pequenos primatas, nativos de Madagascar, no leste da África, para as ilhas Moskito e Necker, de sua propriedade.
O plano do milionário, de soltar os lêmures nas florestas das ilhas, está preocupando cientistas. Eles argumentam que, no passado, iniciativas semelhantes, envolvendo outras espécies, tiveram resultados desastrosos.
A equipe de Branson insiste que tanto os lêmures, que virão de zoológicos, quanto os animais nativos da ilha ficarão bem. Introduzir espécies de um continente em outro, com o objetivo de preservá-las, é algo que nunca foi feito. Há várias espécies de lêmures. Elas são encontradas exclusivamente na ilha de Madagascar e muitas correm risco de extinção, em grande parte, por causa do desmatamento.
O problema piorou desde a queda do presidente Marc Ravalomanana, há dois anos. Desde então, houve um florescimento na atividade madeireira na ilha. Falando à BBC, Branson disse: "Estamos tentando preservar os lêmures mas, infelizmente, em Madagascar, com a queda do governo (desde 2009, quando o presidente foi derrubado pelo líder da oposição com apoio do Exército, o gfoverno está em crise) o espaço para os lêmures está cada vez menor".
"Aqui em Moskito Island temos uma bela floresta", explicou. "Trouxemos especialistas da África do Sul e eles dizem que seria um lugar perfeito, onde lêmures podem ser protegidos e procriar".
Entre as espécies que Branson pretende introduzir em suas ilhas está o lêmur vermelho (Varecia variegata rubra) e o lêmur de cauda anelada (Lemurcatta). Ambas estão incluídas na Lista Vermelha de espécies ameaçadas de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).
O lêmure vermelho é uma espécie bastante ameaçada. Foto: SLP/BBC Brasil
O lêmure vermelho é uma espécie bastante ameaçada
Foto: SLP/BBC Brasil

Hubble celebra 21 anos com foto de galáxia em forma de rosas


Para celebrar os 21 anos do telescópio espacial Hubble, astrônomos da agência espacial americana (Nasa, na sigla em inglês) resolveram apontar o próprio telescópio para um grupo fotogênico de galáxias interativas chamado Arp 273, localizado na constelação de Andrômeda.
A maior das galáxias em espiral, conhecida com UGC 1810, tem um disco que se parece com o formato de uma rosa, formado pela atração gravitacional da galáxia logo abaixo, a UGC 1813. A imagem divulgada hoje foi tirada em 17 de dezembro de 2010, com três filtros separados que permitem um alcance maior de comprimentos de onda que cobrem o ultravioleta, o azul e porções de vermelho.
O Hubble foi lançado ao espaço em 24 de abril de 1990, a bordo da missão STS-31 da Discovery. "Por 21 anos, o Hublle tem mudado profundamente nossa visão acerca do universo, permitindo-nos olhar profundamente o passado para abrimos nossos olhos e percebermos tudo de majestoso e maravilhoso que nos rodeia", disse Charles Bolden, administrador da Nasa.
A galáxia UGC 1810 e a UGC 1813 formam o grupo de galáxias Arp 273. Foto: Nasa/Divulgação
A galáxia UGC 1810 e a UGC 1813 formam o grupo de galáxias Arp 273
Foto: Nasa/Divulgação

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Lixo espacial ameaça satélites e não tem solução imediata






Recentemente, a Nasa emitiu alerta para a possibilidade de um lixo espacial se chocar com a Estação Espacial Internacional. Foto: Getty Images





ANGELA JOENCK PINTO

Recentemente, a agência espacial americana (Nasa) anunciou um código "vermelho" de segurança pelo risco de fragmentos de lixo espacial chocarem-se com a Estação Espacial Internacional (ISS) - pediu que os três tripulantes da estação estivessem prontos para se refugiar na nave Soyuz. O choque acabou não acontecendo, mas reacendeu uma questão complicada e, aparentemente, sem solução.
O número de objetos soltos no espaço e considerados "lixo" cresce sem parar a cada ano e preocupa as agências espaciais pelos problemas que pode causar às missões e ao funcionamento dos sistemas de telecomunicações. Enquanto hoje existem cerca de 900 satélites ativos orbitando a Terra, outros 19 mil objetos maiores do que 10 cm são considerados lixo espacial.
Estes materiais são suficientemente grandes para serem catalogados pelas agências espaciais e monitorados, permitindo que satélites possam desviar suas rotas em caso de perigo de colisão. Mas o que preocupa mesmo os cientistas são os objetos menores, que não podem ser evitados.
"A situação não é nada confortável. Existe uma listagem de objetos visíveis, fora os milhões de objetos maiores que 1 mm de diâmetro. É uma quantidade significativa de material abandonado pelo homem orbitando o nosso planeta sem utilidade alguma", diz o físico do Laboratório de Astronomia da Pontífica Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Marcelo Emilio Bruckmann.
"Existe toda sorte de objetos: satélites desativados, estágios de foguetes lançadores, ferramentas utilizadas em missões ou até mesmo objetos pertencentes aos próprios astronautas", diz Bruckmann. "Depois do lançamento do Sputink, em 1957, o espaço não foi mais o mesmo. O detrito mais antigo que se tem registro é um satélite lançado em 1958 e desativado 6 anos depois, ou seja, temos lixo espacial com idade de 53 anos", completa.
Segundo o físico, a possibilidade de uma pessoa ser atingida por um pedaço de satélite existe, mas é insignificante. "A probabilidade da queda de um detrito no solo é de um terço em relação à superfície total do planeta Terra. Temos que levar em consideração a chance de a queda ocorrer numa área remota e não podemos esquecer a proteção de nossa atmosfera: o detrito provavelmente irá se fragmentar na reentrada, podendo, inclusive, 'evaporar'"

Parque mostra filhote de orca gerado por inseminação



Imagem mostra uma orca com o seu filhote num parque aquático da França. Foto: AP
Orca brinca com filhote de um mês em parque da França
Foram divulgadas nesta segunda-feira imagens de Wikie, uma orca de 10 anos, brincando com seu filhote, uma fêmea nascida há um mês, no parque aquático de Marineland, em Antibes, no sudeste da França.
Segundo a agência Associated Press, o filhote nasceu após uma inseminação artificial feita com esperma de Ulysses, uma orca do parque aquático SeaWorld, em San Diego, nos Estados Unidos.
De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, as orcas são conhecidos por se alimentarem de uma grande variedade de presas, incluindo a maioria das espécies de mamíferos marinhos, aves, tartarugas marinhas e muitas espécies de peixes. Elas são conhecidas por atacar presas de grande porte.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Aranhas criam espetáculo no Paquistão com teias em árvores

Fotos reveladas pelo Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido mostram um estranho fenômeno no Paquistão. Devido às enchentes que atingiram várias áreas do país no ano passado, aranhas começaram a fazer suas teia em árvores, criando "casulos" gigantescos.


Aranhas fazem teias em árvores




A alta das águas, que em alguns locais chegou a durar seis meses, obrigou os artrópodes a procurar lugares altos como abrigo.

A população da província de Sindh afirma que nunca havia registrado tal fenômeno. Os moradores também afirmam que a incidência de mosquitos é menor do que a esperada, já que as águas ainda estão altas.

Acredita-se que os insetos ficam presos nas teias, reduzindo o risco de malária.

O Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido revelou as fotos junto com uma matéria sobre os seis meses de cheias no Paquistão. Esta foi a pior enchente já registrada no mundo, que afetou 20 milhões de pessoas.



Aranhas fazem teias em árvores


Aranhas fazem teias em árvores


Aranhas fazem teias em árvores


Aranhas fazem teias em árvores
Fonte : Yahoo! Notícias

segunda-feira, 4 de abril de 2011

População de tigres da Índia aumenta pela 1ª vez em vários anos

A população de tigres aumentou consideravelmente nos últimos anos na Índia, com 1.706 exemplares em 2010 contra 1.411 em 2006.
O aumento se deve em parte pelo plano de proteção da espécie e a censo muito mais rígido que os anteriores, informaram os diretores do Project Tiger, a organização responsável pela contagem.
"Ampliamos o censo a todo o país e nossa estimativa é agora muito mais precisa", declara Rajesh Gopal, um dos diretores do Project Tiger.

Havia 1.706 tigres em 2010, mas o número está longe dos 3.700 registrados em 2002
Fonte : Folha de São Paulo